FDA revela que filtros Solares caem na corrente sanguínea

FDA revela que filtros Solares caem na corrente sanguínea

 

O FDA cita um artigo de Mandy froelich republicado de TruthTheory.com dizendo que de acordo com um relatório recentemente lançado pela Food and Drug Administration (FDA), os produtos químicos de bloqueio de UV entram na corrente sanguínea. Segundo o artigo, testes afirmam que os produtos químicos de bloqueio UV entram diretamente na corrente sanguínea, ao contrário do que se pensava, diz Theresa Michele, diretora da divisão de medicamentos do FDA e coautora do estudo financiado pela FDA.

 

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Como os estudos foram realizados

Segundo a equipe, 24 voluntários foram recrutados — 12 homens e 12 mulheres. Eles foram distribuídos aleatoriamente para aplicar um dos quatro sunscreens comerciais disponíveis: dois sprays, uma loção, e um creme. Como relatórios Wired, os participantes aplicaram os protetores solares de acordo com a rotulagem recomendada: quatro vezes por dia durante quatro dias para 75 por cento de seus corpos (aproximadamente a quantidade de pele mostrando se você usava um fato de banho).Ao longo dos quatro dias, e por três dias depois, os pesquisadores coletaram sangue a cada poucas horas e o analisaram para a presença de avobenzone, oxybenzone, octocrylene e ecamsule. No total, foram realizadas 30 amostras. A equipe descobriu que os produtos químicos fotoprotetores entram na corrente sanguínea dentro de algumas horas depois de ser aplicado. Isso causou a elevação das concentrações acima do limiar toxicológico da FDA que desencadeia mais testes de segurança. Além disso, os níveis para três dos quatro protetores solares permaneceram elevados até o final do estudo — três dias após os participantes terem parado de aplicá-los aos seus corpos. Os usuários de creme viu suas concentrações limpar o mais rápido.Entretanto afirmam que não há nenhuma evidência ainda que os produtos químicos estão fazendo qualquer coisa de prejudicial dentro do corpo, disse Kanade Shinkai, um dermatologista da UC San Francisco e editor-chefe da JAMA Dermatology.




 

Novos estudos são necessários

Em novembro de 2019, novas regras serão publicadas pelo FDA. Até agora, dois ingredientes foram classificados como seguros e eficazes: óxido de zinco e dióxido de titânio. Se os fabricantes não conseguem realizar estudos de absorção e fornecer esses dados para o FDA, seus produtos podem ser retirados das prateleiras. O FDA disse que vai conceder diferimentos para as empresas dispostas a comprometer-se a realizar os estudos necessários para as restantes 12 moléculas de filtração UV.

 

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